Hipócritas do macabro teatro que insiste em apresentar velhas peças, encenadas por atores decadentes, apodrecidos e que o tempo ainda não se encarregou de colocá-los no ostracismo, sob a luz da verdade.
Vassalos da criminalidade que corrói a nação. Não passam de pulhas encobertos pelo manto da impunidade e que se julgam seguros sob os cadafalsos da república, protegidos pela fraqueza moral de juízes comprometidos com o sistema e que pensam ser senhores da vida e da morte de quem ousar contrariá-los.
Prostitutos constitucionais, não passam de mercadores da morte de milhões de trabalhadores anônimos espalhados país afora, os quais sangram sob o sol ardente para sobreviver e manter esses imundos que se arrogam como titulares de um poder absoluto, sem precedente na história desta anêmica nação, que ainda reluta em se submeter aos seus parasitas.
Chacais que insistem em roer os ossos da carcaça de um país destroçado pela corrupção, empreendida por juízes e políticos apátridas, que não passam de idólatras de um líder corrupto, amoral, mentiroso, vendedor de ilusões e entregador de desgraças, aqui e na América latina, cujos feitos constam nos anais da história.
Cúmplices do populismo que devora nossa juvenil democracia. Não medem esforços para alcançar seus objetivos. Canalhas, vaidosos e sociopatas, que tentam represar a onda que se levanta para varrer essa imundice e restaurar os sublimes valores de uma sociedade livre e moralmente limpa.
Não será o jugo da caneta de um conjunto de asseclas que impedirá que o povo esqueça nossa recente e vergonhosa história e seus protagonistas, muitos deles ainda presos e outros, convenientemente, soltos para cumprirem os inescrupulosos objetivos.
Saibam que nada e ninguém impedirá que o Brasil cumpra sua missão perante o mundo.
Calar os meios de comunicação, na vã tentativa de encobrir a verdade registrada na linha do tempo, não passa de urros e ranger de dentes das feras que agonizam pela espada da justiça severa, a qual está prestes a se revelar no fechar das urnas.